Prefeito de Nova Veneza reduziu o próprio salário no Sul de SC (Foto: Fernando José da Silva/RBS TV)
Para se se adequar à lei de responsabilidade fiscal, o prefeito de Nova Veneza,
no Sul de Santa Catarina, demitiu servidores e reduziu benefícios
oferecidos para funcionários concursados, além cortar benefícios
oferecidos para funcionários concursados, além de cortar 25% do próprio
salário, do vice e secretários. Seu salário deve passar de R$ 12 mil
para R$ 9 mil.
De acordo com o prefeito, pelo menos 30 servidores municipais vão sair
desta terça (2) até sexta-feira (5). O objetivo é enxugar setores
administrativos e outros como saúde e educação. As medidas fazem parte
de um plano para diminuir o índice com a folha de pagamento, em
adequação à lei de responsabilidade fiscal.
De maio do ano passado até agora, o percentual gasto com a folha de
pagamento dos funcionários foi de 56,36%. Porém, a lei permite 54%.
Ultrapassar este índice impede que o município assine novos convênios
para investir em obras ou em melhorias dos serviços públicos. A meta é
economizar até R$ 70 mil por mês com as exonerações e cortes nos
salários mais altos. “É melhor cortar do nosso salário, que são cargos
políticos. Nosso intenção foi não afetar aquele que já tem um salário
baixo”, afirmou o prefeito Evandro Gava.
Melhorias na receita
Conforme o prefeito, no último ano, Nova Veneza sofreu com a baixa da arrecadação por causa da saída de três grandes empresas, o que causou um impacto de R$ 200 mil por mês no orçamento. No início deste ano, a administração comprou uma área que deve se transformar em um parque industrial e garantir o aumento na receita.
Conforme o prefeito, no último ano, Nova Veneza sofreu com a baixa da arrecadação por causa da saída de três grandes empresas, o que causou um impacto de R$ 200 mil por mês no orçamento. No início deste ano, a administração comprou uma área que deve se transformar em um parque industrial e garantir o aumento na receita.
Segundo Gava, os terrenos já estão em obras para receber as seis novas
indústrias. “Pensamos que em um ano e meio vamos ter o retorno que
tínhamos quando perdemos as empresas que estavam aqui”, acredita Gava
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