Unidade
de reportagem da Record que transmitia imagens em frente a Prefeitura
de São Paulo foi incendiado por manifestantes mais radicais. Os mesmos
que depredaram o prédio municipal. O veículo era um link (idêntico ao da
imagem acima) e era o único de tv estacionado no local. O apresentador
do Cidade Alerta, Marcelo Rezende, anunciava minutos antes que o veículo
estava alí porque os manifestantes respeitavam a equipe da Record. De
acordo com a repórter Fabiana Panachão, o grupo que ateou fogo ao
veículo apedrejou a equipe antes do ato. “Eles chegaram com os rostos
cobertos e disseram que não éramos bem-vindos, que deveríamos tirar o
carro do link. Mas não deu tempo. Eles apedrejaram nossa equipe, nós
tivemos que correr e eles atearam fogo no carro”, contou a jornalista,
ao vivo, durante o programa “Cidade Alerta”. Nenhum dos funcionários da
emissora que estavam no carro se feriu. Leia o comunicado oficial da
Rede Record: A Rede Record de Televisão vem a público informar que
todos os profissionais que trabalhavam na transmissão ao vivo das
manifestações em São Paulo escaparam ilesos do incêndio no caminhão
usado para a captação de imagens. O protesto na porta da Prefeitura de
São Paulo que teve momentos de tensão com a tentativa de invasão do
prédio já estava esvaziado. A grande maioria dos manifestantes já tinha
deixado o local em passeata. Por isso, a Record tem a certeza de que foi
atacada por uma minoria de vândalos. Antes que o carro saísse, um grupo
atacou o veículo com pedras e depois colocou fogo nos equipamentos. A
Record reafirma o seu compromisso de transmitir com fidelidade o
protesto pacífico de milhares de pessoas nas ruas brasileiras e lamenta
apenas que pequenos grupos tentem impor as suas ideias pela violência.
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