
A criação do piso
nacional para os médicos é um avanço para o Conselho Federal de Medicina
(CFM). Contudo, a entidade acredita que a elevação da despesa com o
valor pagos aos médicos não pode ficar a cargo apenas dos municípios. “O
projeto é defendido pelas entidades médicas como adequado. Na lógica do
Sistema Único de Saúde [SUS] quem emprega o médico é o município.
Então, sobraria para o município o ônus”, alertou o conselheiro do CFM
Alceu José Peixoto Pimentel.
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