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quinta-feira, 8 de maio de 2014

GUERRA VIRTUAL - MÍDIA, IMPRENSA – IMPARCIALIDADE OU COMPROMISSO COM GRANDES GRUPOS POLÍTICOS


Em tempos de guerra virtual em que notícias estremecem Partidos, Governos, Greves, Políticos e a Sociedade como se fosse um vulcão em em plena erupção.

É de bom tom que o leitor e futuro/eterno eleitor (voto obrigatório) filtre aquilo que lhe é designado, oferecido como informação. A boa notícia ouve os dois lados, cria o senso crítico e não define fatos como verdadeiros sem antes aprofundar-se e comprovar a sua fonte.

Exemplo mais que forte e bem sustentado é o nosso Estado, parte do setor midiático que vivia a exclusão em tempos não tão remotos, hoje, não age de forma voraz como antes, e isso também vejo naqueles que de maneira vil agiam como “lambe botas” a favor de uma família que detinha o poder.

Toda e qualquer informação que se refira a fatos sociais, devem primar pela verdade, sem partidarismo, mesmo que esses fatos sejam puramente político. Mas qual ato humano não é político?

Somos por natureza seres políticos. Mas então estarei me contradizendo?

Não! Somos por natureza humana seres políticos, detentores de raciocínio e poder de persuasão, de desafios e defesas daquilo que achamos correto para nós, seja individualizadamente ou em grupos.

Mas devemos agir sempre sobre a égide da ética quando falamos, reportamos aquilo que não figuramos como parte ou detentores das razões que levaram a tais fatos.

Corromper mentes, manipular fatos, argumentos, não é o verdadeiro papel de uma imprensa tão importante em nosso país.

“O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter.” (Cláudio Abramo).

*Neto é policial militar e bacharel em Direito

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