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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

IAÇU E O FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

No passado era de praxe vermos placas em projetos municipais com indicações dos recursos próprios, os prefeitos efetuavam o pagamento do funcionalismo e sobrava dinheiro para comprar máquinas, fazer reformas de prédios, dar bom tratamento ás vicinais. Mas hoje é visto que grande parte destes recursos é desviada para dar boa vida a prefeitos e vereadores.
O FPM é uma verba de inteira responsabilidade dos municípios e com isso depende de fiscalização rígida dos vereadores, mas lhe pergunto: quantos prefeitos no Brasil não tem a maioria de dois terços nas câmaras municipais? Com dois terços na mão, fazem a maior farra com o nosso sagrado FPM. Sem estas sobras, os municípios ficam a mercê das esferas Estadual e Federal.

Quando os recursos chegam através do sagrado convênio, caem como caviar no sistema chamado licitação, que se transforma no verdadeiro navio de corruptos.
Se em Brasília é difícil fiscalizar a tal licitação com todo sistema de investigação ao lado, imagine os pequenos municípios brasileiros onde os prefeitos se acham soberanos e tem a maioria de dois terços dos vereadores no poder legislativo, ainda contam com o Secretário laranja, que nada mais faz a não ser assinar talões de cheques para os gestores da causa pública. Por trás do laranja sempre estará o parente ou compadre do gestor na determinação da ordem, perdoai as raras exceções.
E dentro deste contexto como está a administração do FPM de Iaçu?
Texto extraído da internet Autor: Willians Arruda

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