No passado era de praxe
vermos placas em projetos municipais com indicações dos recursos próprios, os
prefeitos efetuavam o pagamento do funcionalismo e sobrava dinheiro para
comprar máquinas, fazer reformas de prédios, dar bom tratamento ás vicinais.
Mas hoje é visto que grande parte destes recursos é desviada para dar boa vida a prefeitos e vereadores.
O FPM é uma verba
de inteira responsabilidade dos municípios e com isso depende de fiscalização rígida dos vereadores, mas lhe pergunto: quantos
prefeitos no Brasil não tem a maioria de dois terços nas câmaras municipais?
Com dois terços na mão, fazem a maior farra com o nosso sagrado FPM. Sem estas
sobras, os municípios ficam a mercê das esferas Estadual e Federal.
Quando os recursos chegam através do sagrado
convênio, caem como caviar no sistema chamado licitação, que se transforma no
verdadeiro navio de corruptos.
Se em Brasília é difícil fiscalizar a tal licitação
com todo sistema de investigação ao lado, imagine os pequenos municípios
brasileiros onde os prefeitos se acham soberanos e tem a maioria de dois terços
dos vereadores no poder legislativo, ainda contam com o Secretário laranja, que
nada mais faz a não ser assinar talões de cheques para os gestores da causa
pública. Por trás do laranja sempre estará o parente ou compadre do gestor na
determinação da ordem, perdoai as raras exceções.
E dentro deste contexto como está a administração do FPM de Iaçu?
Texto extraído da internet Autor: Willians Arruda
Nenhum comentário:
Postar um comentário