
Na carta, a garota pede roupas, sapatos e cesta básica. "Meu nome é Iasmim. Tenho 8 anos, preciso de sapatos e roupas para mim e meus irmãos. Quem tiver para dar também mochilas e brinquedos, também aceito. Queria pedir uma cesta (de alimentos) para minha mãe, pois ela é muito especial e cuida de nós sozinha. Quem ler essa carta, e puder ajudar, ficarei abençoado (sic) e agradeço a Deus. Desejo um feliz Natal para quem tiver roupas para doar para minha mamãe. Fico agradecida. Feliz Natal", diz a carta.
A voluntária ficou emocionada ao perceber que a carta era da garota assassinada. Ela procurou a família da criança para entregar os presentes. "A família inteira ganhou. Chegaram roupas e brinquedos para o irmãozinho pequeno. Também ganhamos a cesta que ela pediu. Ela (Iasmin) pensava em todo mundo", disse a mãe da garota ao G1. Leidiane disse que ficou feliz em receber os presentes, mas que deseja mesmo era ter a filha com ela durante o Natal. "É muita saudade, pois eu pensei que este ano passaria o Natal com ela. O vazio é muito grande".
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