A Justiça americana acusou cinco homens por invasão de sistemas e
fraudes em cartões de crédito, que custaram US$ 300 milhões às empresas
afetadas, informou a agência de notícias Reuters nesta quinta-feira
(25). Os promotores americanos consideram este o maior crime cibernético
da história dos Estados Unidos. Cerca de
15 empresas e a bolsa eletrônica Nasdaq foram vítimas do grupo de
hackers formado por quarto russos e um ucraniano com idades entre 26 e
32 anos. As invasões promovidas entre agosto de 2005 e julho de 2012
afetaram as empresas 7-Eleven, JCPenney, JetBlue e Dow Jones.
Um
dos integrantes também foi indiciado separadamente por ter invadido
servidores de operações da bolsa Nasdaq, entre 2008 e 2010, e manipulado
dados. O hacker não chegou a invadir a plataforma de negociação de
ações, informaram as autoridades americanas, segundo a agência EFE. De
acordo com os promotores, os cartões eram vendidos para criminosos
pelos valores de US$ 10 para cartões americanos, US$ 15 para cartões
canadenses e US$ 50 pelos europeus, que são mais caros porque possuem
microchips.
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