 O governo de São Paulo vai pagar um tipo de "bolsa anticrack", no valor 
mensal de R$ 1.350 por paciente, para tentar evitar que viciados que 
passaram por desintoxicação em hospitais e clínicas públicas tenham 
recaídas. Cada beneficiado ganhará esse crédito para receber tratamento 
em entidades sem vínculo governamental que serão credenciadas pelo 
Estado a partir deste mês. O paciente não receberá a quantia 
diretamente, mas ganhará um cartão magnético correspondente ao 
benefício. O cartão será usado para comprovar que os viciados passaram 
pelo atendimento nas comunidades terapêuticas (centros privados ou de 
ONGs que acolhem dependentes químicos) que serão pagas pelo governo 
estadual. O tempo máximo de internação será de seis meses. O anúncio do 
programa deve ser feito amanhã pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). O
 Estado adotou outras ações nos últimos meses com a justificativa de 
combater a difusão do crack, mas que receberam críticas. Por exemplo, a 
ocupação da cracolândia pela polícia e a possibilidade de internação 
compulsória de viciados. A "bolsa anticrack" será chamada de Cartão 
Recomeço e foi baseada em um programa similar de Minas, também governado
 pelo PSDB. Na primeira etapa devem ser distribuídos cerca de 3.000 
cartões. Nos próximos dias, será lançado um edital para credenciar as 
primeiras 300 entidades. Os pacientes devem começar a receber tratamento
 a partir de julho. Atualmente, cerca de 30 entidades, a maioria com 
caráter religioso, têm convênios no Estado (sem que haja cartão aos 
beneficiados). Nas comunidades, os pacientes tratarão da abstinência, 
receberão qualificação profissional e vão se reaproximar de familiares e
 amigos.
O governo de São Paulo vai pagar um tipo de "bolsa anticrack", no valor 
mensal de R$ 1.350 por paciente, para tentar evitar que viciados que 
passaram por desintoxicação em hospitais e clínicas públicas tenham 
recaídas. Cada beneficiado ganhará esse crédito para receber tratamento 
em entidades sem vínculo governamental que serão credenciadas pelo 
Estado a partir deste mês. O paciente não receberá a quantia 
diretamente, mas ganhará um cartão magnético correspondente ao 
benefício. O cartão será usado para comprovar que os viciados passaram 
pelo atendimento nas comunidades terapêuticas (centros privados ou de 
ONGs que acolhem dependentes químicos) que serão pagas pelo governo 
estadual. O tempo máximo de internação será de seis meses. O anúncio do 
programa deve ser feito amanhã pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). O
 Estado adotou outras ações nos últimos meses com a justificativa de 
combater a difusão do crack, mas que receberam críticas. Por exemplo, a 
ocupação da cracolândia pela polícia e a possibilidade de internação 
compulsória de viciados. A "bolsa anticrack" será chamada de Cartão 
Recomeço e foi baseada em um programa similar de Minas, também governado
 pelo PSDB. Na primeira etapa devem ser distribuídos cerca de 3.000 
cartões. Nos próximos dias, será lançado um edital para credenciar as 
primeiras 300 entidades. Os pacientes devem começar a receber tratamento
 a partir de julho. Atualmente, cerca de 30 entidades, a maioria com 
caráter religioso, têm convênios no Estado (sem que haja cartão aos 
beneficiados). Nas comunidades, os pacientes tratarão da abstinência, 
receberão qualificação profissional e vão se reaproximar de familiares e
 amigos..
 
quarta-feira, 8 de maio de 2013
SÃO PAULO VAI PAGAR 1350,00 PARA BOLSA ANTI-CRACK
 O governo de São Paulo vai pagar um tipo de "bolsa anticrack", no valor 
mensal de R$ 1.350 por paciente, para tentar evitar que viciados que 
passaram por desintoxicação em hospitais e clínicas públicas tenham 
recaídas. Cada beneficiado ganhará esse crédito para receber tratamento 
em entidades sem vínculo governamental que serão credenciadas pelo 
Estado a partir deste mês. O paciente não receberá a quantia 
diretamente, mas ganhará um cartão magnético correspondente ao 
benefício. O cartão será usado para comprovar que os viciados passaram 
pelo atendimento nas comunidades terapêuticas (centros privados ou de 
ONGs que acolhem dependentes químicos) que serão pagas pelo governo 
estadual. O tempo máximo de internação será de seis meses. O anúncio do 
programa deve ser feito amanhã pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). O
 Estado adotou outras ações nos últimos meses com a justificativa de 
combater a difusão do crack, mas que receberam críticas. Por exemplo, a 
ocupação da cracolândia pela polícia e a possibilidade de internação 
compulsória de viciados. A "bolsa anticrack" será chamada de Cartão 
Recomeço e foi baseada em um programa similar de Minas, também governado
 pelo PSDB. Na primeira etapa devem ser distribuídos cerca de 3.000 
cartões. Nos próximos dias, será lançado um edital para credenciar as 
primeiras 300 entidades. Os pacientes devem começar a receber tratamento
 a partir de julho. Atualmente, cerca de 30 entidades, a maioria com 
caráter religioso, têm convênios no Estado (sem que haja cartão aos 
beneficiados). Nas comunidades, os pacientes tratarão da abstinência, 
receberão qualificação profissional e vão se reaproximar de familiares e
 amigos.
O governo de São Paulo vai pagar um tipo de "bolsa anticrack", no valor 
mensal de R$ 1.350 por paciente, para tentar evitar que viciados que 
passaram por desintoxicação em hospitais e clínicas públicas tenham 
recaídas. Cada beneficiado ganhará esse crédito para receber tratamento 
em entidades sem vínculo governamental que serão credenciadas pelo 
Estado a partir deste mês. O paciente não receberá a quantia 
diretamente, mas ganhará um cartão magnético correspondente ao 
benefício. O cartão será usado para comprovar que os viciados passaram 
pelo atendimento nas comunidades terapêuticas (centros privados ou de 
ONGs que acolhem dependentes químicos) que serão pagas pelo governo 
estadual. O tempo máximo de internação será de seis meses. O anúncio do 
programa deve ser feito amanhã pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). O
 Estado adotou outras ações nos últimos meses com a justificativa de 
combater a difusão do crack, mas que receberam críticas. Por exemplo, a 
ocupação da cracolândia pela polícia e a possibilidade de internação 
compulsória de viciados. A "bolsa anticrack" será chamada de Cartão 
Recomeço e foi baseada em um programa similar de Minas, também governado
 pelo PSDB. Na primeira etapa devem ser distribuídos cerca de 3.000 
cartões. Nos próximos dias, será lançado um edital para credenciar as 
primeiras 300 entidades. Os pacientes devem começar a receber tratamento
 a partir de julho. Atualmente, cerca de 30 entidades, a maioria com 
caráter religioso, têm convênios no Estado (sem que haja cartão aos 
beneficiados). Nas comunidades, os pacientes tratarão da abstinência, 
receberão qualificação profissional e vão se reaproximar de familiares e
 amigos.
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