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sexta-feira, 19 de abril de 2013

POLÍCIA CAÇA IVERSON "PITBULL" POR TODA A BAHIA


Iverson Cleison Santana da Silva, 30 anos, o Pitbull, é foragido da Justiça por matar pai e filho em abril de 2011, no Rio de Janeiro. Este foi o homem que conseguiu escapar de um cerco de policiais cariocas no final da tarde de quarta-feira (17) no estacionamento do Shopping Barra.

Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil do Rio, Iverson jogou o carro contra os agentes, que atiraram nos pneus para tentar impedir a fuga. O barulho dos tiros causou confusão nas proximidades do centro de compras. De acordo com a polícia baiana, o bandido carioca fugiu em um VW Golf  branco.

Iverson é acusado de assassinar o empresário Antônio Carlos Fernandes, 59, e Michael Douglas Fernande
s, 31, pai e filho, na Estrada do Camboatá, em Guadalupe,  Zona Norte do Rio. O crime aconteceu após um desentendimento entre o sobrinho de Michael, de 12 anos, e o filho de Iverson, de 7 anos, que brincavam com bolinhas de gude. O criminoso saiu de casa com uma pistola e atirou duas vezes em Michael e em Antônio Carlos, que tentou tirar a arma da mão dele.

Ainda conforme a assessoria de comunicação da Polícia Civil do Rio, Iverson usa o nome falso de Roberto Ferreira Pimenta em Salvador. Segundo o Disque Denúncia carioca, Iverson estaria com a família em Salvador, onde teria outros parentes. Além de suspeito de assassinato, ele também é apontado como estelionatário.
 
Recompensa de R$ 5 mil
Iverson, o Pitbull, está entre os bandidos mais procurados do Rio de Janeiro. O Disque Denúncia carioca oferece uma recompensa de R$ 5 mil para informações que levem à localização e prisão do assassino.  Basta ligar para 0300 253 1177 (custo de ligação local + impostos).
Não precisa se identificar. A população também pode ligar para o Disque Denúncia local (71-3235-0000 ou 181 para quem estiver no interior do Estado). Apesar do caráter de utilidade pública, a assessoria de comunicação da SSP baiana optou por não fornecer o nome do procurado carioca.
Informou apenas que era um “homicida de alta periculosidade” e que não iria se pronunciar sobre o episódio por se tratar de uma operação da polícia carioca.

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