Durante o evento, que teve como tema o “Meio Ambiente à Luz da Legislação”, Roberto Tourinho ressaltou os resultados da fiscalização da poluição sonora, que já resultou na apreensão de inúmeros equipamentos de som. Também destacou a preocupação da administração municipal com a preservação ambiental. Ele disse mais que ações que devem ser deflagradas visando monitorar as instalações de antenas de telefonia na cidade para evitar prejuízos à população.
O evento, que reuniu ambientalistas, estudantes, representantes de organizações ligadas à defesa do meio ambiente e órgãos governamentais, também foi palco para anúncio de outras ações ambientais na cidade, a exemplo das comemorações pelo Dia Mundial da Água, nesta sexta-feira, 22,com vasta programação no Parque da Lagoa, e a promoção do Prêmio Acelormital de Meio Ambiente, até o próximo mês, anunciado pela coordenadora Jenivalda Ferreira, da Belgo Bekaert.
Professor e ambientalista frei José Monteiro Sobrinho também debateu sobre a legislação em defesa do meio ambiente e recordou da luta em defesa da Agenda 21. E apresentou o quadro desolador de degradação das nascentes e lagoas em Feira de Santana.
O professor do Ceteb Salomão Gomes e o representante da SOS Rio Paraguaçu Carlos Romero também apresentaram relatos sobre os problemas enfrentados pelo meio ambiente em Feira de Santana e a necessidade de integração da sociedade civil e o Governo Municipal na luta pela manutenção do meio ambiente.
Esperamos que em Iaçu as autoridades coibam a poluição sonora, evitando que as pessoas seja constrangidas no seu descanso e na perturbação de sua paz.
O evento, que reuniu ambientalistas, estudantes, representantes de organizações ligadas à defesa do meio ambiente e órgãos governamentais, também foi palco para anúncio de outras ações ambientais na cidade, a exemplo das comemorações pelo Dia Mundial da Água, nesta sexta-feira, 22,com vasta programação no Parque da Lagoa, e a promoção do Prêmio Acelormital de Meio Ambiente, até o próximo mês, anunciado pela coordenadora Jenivalda Ferreira, da Belgo Bekaert.
Professor e ambientalista frei José Monteiro Sobrinho também debateu sobre a legislação em defesa do meio ambiente e recordou da luta em defesa da Agenda 21. E apresentou o quadro desolador de degradação das nascentes e lagoas em Feira de Santana.
O professor do Ceteb Salomão Gomes e o representante da SOS Rio Paraguaçu Carlos Romero também apresentaram relatos sobre os problemas enfrentados pelo meio ambiente em Feira de Santana e a necessidade de integração da sociedade civil e o Governo Municipal na luta pela manutenção do meio ambiente.
Esperamos que em Iaçu as autoridades coibam a poluição sonora, evitando que as pessoas seja constrangidas no seu descanso e na perturbação de sua paz.
A Poluição Sonora só deve prestar para alguns bairros né??? Pq aqui nunca vinheram, todo final d semana ligo para denunciar o som de carro super alto, eles só faz falar q já te chegando, eu tenho 6 meses ligando e nuuuuunca vinheram aqui no bairro São João
ResponderExcluirEstamos perdidos, não temos a quem recorrer. O 156 não funciona, anota a reclamação, mas nada faz. A poluição sonora é cruel e danosa a saúde. Pagamos nossos impostos, mas não temos nossos direitos preservados quando buscamos o poder público para o cumprimento dos seus deveres.
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