Já
está tramitando na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia o projeto
de lei de autoria da deputada estadual Ângela Sousa (PSD) que obriga os
hipermercados e estabelecimentos similares a divulgarem a validade dos
alimentos postos em promoção em suas empresas. De acordo com a proposta,
as mercadorias cujo prazo de validade for menor que 30 dias, deverão
ser expostas com cartaz advertindo para este exíguo prazo. Alem disso, o
aviso deverá conter dimensão igual ao empregado para o anúncio da
oferta. A deputada estadual Ângela Sousa explica que o objetivo é
proteger os incautos consumidores dos produtos das promoções sem a
devida divulgação da data de validade em destaque. “Com a implantação da
data de validade em destaque, sendo obrigatório para essa divulgação o
mesmo tamanho e tipo de texto, com certeza trará maior facilidade de
visualização para idosos, deficientes visais e crianças. Assim estarmos
evitando a compra de produtos com prazo ínfimo para o consumo”,
justificou a deputada.
segunda-feira, 11 de março de 2013
O POVO TEM QUE SABER A VALIDADE DOS PRODUTOS
Já
está tramitando na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia o projeto
de lei de autoria da deputada estadual Ângela Sousa (PSD) que obriga os
hipermercados e estabelecimentos similares a divulgarem a validade dos
alimentos postos em promoção em suas empresas. De acordo com a proposta,
as mercadorias cujo prazo de validade for menor que 30 dias, deverão
ser expostas com cartaz advertindo para este exíguo prazo. Alem disso, o
aviso deverá conter dimensão igual ao empregado para o anúncio da
oferta. A deputada estadual Ângela Sousa explica que o objetivo é
proteger os incautos consumidores dos produtos das promoções sem a
devida divulgação da data de validade em destaque. “Com a implantação da
data de validade em destaque, sendo obrigatório para essa divulgação o
mesmo tamanho e tipo de texto, com certeza trará maior facilidade de
visualização para idosos, deficientes visais e crianças. Assim estarmos
evitando a compra de produtos com prazo ínfimo para o consumo”,
justificou a deputada
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