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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

POPULAÇÃO DE IAÇU REINVIDICA TREM DE PASSAGEIROS

QUEREMOS O TREM DE PASSAGEIROS

Que país é esse em que nós brasileiros, a saber, nós baianos, não temos o direito em usufruir de um meio de transporte que foi muito utilizado nas décadas anteriores a 90, o trem de passageiros, transporte esse condizente com a nossa realidade. Chega de tanto esperar, a revitalização do transporte ferroviário de passageiros entre Iaçu BA a Monte Azul MG é um sonho que pode se concretizar basta nos unirmos e cobrarmos ao Governo Federal, a saber, a nossa presidenta Dilma que tem um olhar positivo para esse tipo de iniciativa, o retorno do mesmo em nossa região. 

É importante lembrar que a malha ferroviária que atravessa o nosso município, bem como as demais malhas no país pertencem a União, por tanto, é nossa. A utilização das mesmas por parte das Concessionárias é feita mediante a um acordo com o Governo Federal cujo o uso ocorre sob tempo determinado com possível renovação do contrato, todavia, as Concessionárias visam apenas o lucro de cargas e não respeitam a necessidade da população e o resgate cultural da região no sentido do uso do trem de passageiros, e utilizam meios para induzir as pessoas a acreditarem que não vale a pena usufruir tal transporte porque segundo ela é lento, além de que malha não é segura. Tudo forma de fazer com que acreditemos que não dar, ora essa, na época do Misto, a malha não era tão segura como agora e nunca ouvir falar sobre acidentes na mesma. 

Vale ressaltar que com o novo Pacote de Concessões lançado pela presidenta Dilma no ano passado, mudanças positivas referentes à nossa malha ferroviária haverão de acontecer, dentre essas mudanças, investimentos na melhoria e na segurança, utilização das mesmas por outras empresas e a colocação de trens regionais de passageiros. Na Bahia, já existe um projeto para a implantação de um trem de passageiros no trecho Salvador–Conceição da Feira-Alagoinhas, 238 km com possibilidade desse trecho contemplar a cidade de Feira de Santana, localizada há 100 quilômetros da capital baiana. Pelo menos há uma luz no fim do túnel. 

E o trecho Iaçu BA a Monte Azul MG como fica?
Esse trecho carece de um trem de passageiros, tendo em vista um grande número de municípios cuja população adere esse meio de transporte por ser barato e seguro.

Quem deseja ter de volta o trem de passageiros em Iaçu e região, compartilhe.


Texto: @[100003655152173:2048:Martinho A. Teixeira]
QUEREMOS O TREM DE PASSAGEIROS

Que país é esse, em que nós brasileiros, a saber, nós baianos, não temos o direito em usufruir de um meio de transporte que foi muito utilizado nas décadas anteriores a 90, o trem de passageiros, transporte esse condizente com a nossa realidade. Chega de tanto esperar, a revitalização do transporte ferroviário de passageiros entre Iaçu BA a Monte Azul MG é um sonho que pode se concretizar basta nos unirmos e cobrarmos ao Governo Federal, a saber, a nossa presidenta Dilma que tem um olhar positivo para esse tipo de iniciativa, o retorno do mesmo em nossa região.

É importante lembrar que a malha ferroviária que atravessa o nosso município, bem como as demais malhas no país pertencem a União, por tanto, é nossa. A utilização das mesmas por parte das Concessionárias é feita mediante a um acordo com o Governo Federal cujo o uso ocorre sob tempo determinado com possível renovação do contrato, todavia, as Concessionárias visam apenas o lucro de cargas e não respeitam a necessidade da população e o resgate cultural da região no sentido do uso do trem de passageiros, e utilizam meios para induzir as pessoas a acreditarem que não vale a pena usufruir tal transporte porque segundo ela é lento, além de que malha não é segura. Tudo forma de fazer com que acreditemos que não dar, ora essa, na época do Misto, a malha não era tão segura como agora e nunca ouvir falar sobre acidentes na mesma.

Vale ressaltar que com o novo Pacote de Concessões lançado pela presidenta Dilma no ano passado, mudanças positivas referentes à nossa malha ferroviária haverão de acontecer, dentre essas mudanças, investimentos na melhoria e na segurança, utilização das mesmas por outras empresas e a colocação de trens regionais de passageiros. Na Bahia, já existe um projeto para a implantação de um trem de passageiros no trecho Salvador–Conceição da Feira-Alagoinhas, 238 km com possibilidade desse trecho contemplar a cidade de Feira de Santana, localizada há 100 quilômetros da capital baiana. Pelo menos há uma luz no fim do túnel.

E o trecho Iaçu BA a Monte Azul MG como fica?
Esse trecho carece de um trem de passageiros, tendo em vista um grande número de municípios cuja população adere esse meio de transporte por ser barato e seguro.

Quem deseja ter de volta o trem de passageiros em Iaçu e região, compartilhe.
 
Texto martinho Teixeira

Um comentário:

  1. Se governar é definir prioridades, entendo ser as prioridades na área ferroviária no Brasil pela ordem;
    1º Trens suburbanos, Metrôs domésticos e VLT – Veiculo leve sobre trilhos;
    2º Ferroanel com rodoanel integrados com ligação Parelheiros Itanhaém, para cargas e passageiros;
    3º Trens de passageiros regionais;
    4º TAV.
    E com relação ao cenário mundial seria;
    1º Integração Nacional;
    2º Integração Sul Americana;
    3º Integração com o Hemisfério Norte.
    Trens de passageiros regionais são complementares ao futuro TAV, e não concorrentes, e são de menor custo, rapidez e facilidades de execução, pois aproveitam parte de trechos existentes e servem a cidades não contempladas, inclusive Campinas com mais de 1,2 milhões de habitantes e potencial maior do que alguns estados, e muitas capitais do Brasil, portanto comporta as duas opções.
    Pelo proposto as mesmas composições atenderiam de imediato aos trens regionais planejados nas maiores cidades brasileiras ~150 km/h utilizando alimentação elétrica existente em 3,0 kVcc, a curto prazo, já dando a diretriz do Plano Diretor quando fossem utilizadas no TAV, aí utilizando a tensão e corrente elétrica de 25 kVca, com velocidade max. de 250 km/h, uma vez que já foi determinado pela “Halcrow” velocidade média de 209km/h para o percurso Campinas Rio previsto para após o ano de 2020, se não atrasar como a maioria das obras do PAC, ou seja longo prazo, este modelo é inédito no Brasil, porém comum na Europa.
    Para esclarecer; Não se deve confundir os trens regionais de até 150 km/h com os que existiam antigamente no Brasil, que chegavam a no máximo aos 90 km/h por varias razões operacionais, e o fato de trens regionais e TAV serem de operações distintas não justifica que não tenham que se integrar em bitola única, sendo que para a estação em SP o local sairá em locais paralelo a CPTM entre Luz e Barra Funda, podendo serem criadas a estação Bom Retiro ou a Nova Luz, no lado oposto em que se encontra a Júlio Prestes.

    No mínimo três das montadoras instaladas no Brasil além da Embraer tem tecnologia para fornecimento nesta configuração, inclusive os pendulares Acela e Pendolino que possuem uma tecnologia de compensação de suspenção que permite trafegar em curvas mais fechadas com altíssima porcentagem de nacionalização.
    Fala-se de integração ferroviária Sul Americana, e as principais economias após o Brasil são a Argentina, e Chile, e ambos, possuem a bitola de 1,676 m, (Indiana),sendo que só a Argentina possui mais de 23 mil km, o que corresponde, a ~4 vezes mais km que a correspondente brasileira, e km praticamente igual a métrica, e em consulta a técnicos argentinos e chilenos, os mesmos informaram serem infundadas as informações de que circulam no Brasil de que está sendo substituída por 1,43m, e se um dia esta integração ocorrer, ela será feita com a bitola métrica, que já são as existentes em outros países, como Bolívia, Colômbia e Uruguai em implantação, além dos mencionados, tratando-se portanto de premissas equivocadas plantadas pelos defensores da bitola diferente de 1,60 m.

    Mas, quanto ao TAV (Trem de alta velocidade), hum, este não sei não, teve um ex ministro de nome Bernardo, que no início do ano de 2011, deu a seguinte declaração à mídia; ”Trens regionais de passageiros poderão trafegar nas futuras linhas exclusivas do TAV”, assim como acontece na Europa. Ufa, até que enfim o bom senso prevaleceu! Esta era uma noticia que sempre esperava ouvir, e desde a década de 70 se fala dele e agora a previsão é para após 2020, e poucas coisas estão definidas, como estações, trajeto etc, e o modelo projetado é independente, e bitola divergente dos trens regionais existentes 1,6m e que trafega tanto como Trem regional, ou como TAV, portanto pode se afirmar que embora a intenção seja louvável, existe uma contradição do que se falou, e o que esta sendo planejado, além disto aqui, e as obras deste porte tem até data para começar, mas a sua conclusão e custo são imprevisíveis, com forte tendência a somar-se a maioria das obras incompletas do PAC que estão atrasadas ou paralisadas.

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