Quase dois anos depois da operação “Geronimo”, 23
integrantes da Navy Seals já morreram – 22 deles em um acidente com um
helicóptero da OTAN, no Afeganistão, e outro em um exercício de
paraquedismo
2 de Abril de 2013 às 06:00
Opera Mundi - Quase dois anos depois do
assassinato de Osama Bin Laden, apenas dois dos 25 membros do grupo de
Navy Seals que realizou a operação estariam vivos. O soldado americano
Brett D. Shadle morreu na semana passada em um exercício de
paraquedismo, sendo o 23º participante da operação “Geronimo” (condinome
de Osama bin Laden para os americanos) a falecer.
O jornal italiano “Corriere della Serra”, que anunciou a morte de
Shadle, classificou os incidentes como a ”maldição” de Bin Laden. Apenas
três meses após a morte do terrorista, 22 dos integrantes da operação
foram mortos em um acidente em um helicóptero da OTAN, no Afeganistão.
Outros 16 militares também morreram na ocasião.
Os talibãs afirmaram ter disparado contra o helicóptero, de acordo
com o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai. O governo dos Estados
Unidos, no entanto, nunca se manifestou a respeito de como foi o
acidente e nem o que provocou a morte de quase toda a equipe.
O soldado que atirou em Bin Laden também não está passando por bons
momentos. Ele está desempregado e não conta com pensão nem plano de
saúde do governo americano, conforme afirmou para a revista Esquire no
mês passado.
Durante a operação Geronimo foram mortos, além de Bin Laden, um de
seus filhos, dois outros homens e uma mulher. Detalhes da operação não
foram revelados até hoje e imagens de seu corpo nunca foram divulgadas.
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