Quase metade das igrejas nos Estados
Unidos estão permitindo que gays e lésbicas que possuem relacionamentos
de longo prazo integrem a comunidade religiosa e ocupem cargos de
liderança como voluntários, de acordo com novo estudo que levou em conta
mais de mil congregações religiosas americanas, informa o Huffington
Post nesta quinta-feira. A estatística - que representa
um pequeno aumento na aceitação de gays e lésbicas em comunidades
religiosas - faz parte de um estudo recente da Duke University, que será
lançado detalhadamente no início do próximo ano. "Comparado
ao estudo anterior, realizado em 2006/2007, houve um aumento de 10% nas
congregações que dizem que gays e lésbicas com relações estáveis podem
integrá-las", afirmou Mark Chaves, professor de sociologia da Duke
University, que liderou o estudo. "Da última vez que fizemos esta
pergunta, 38% das congregações permitiam que gays e lésbicas fossem
membros de direito", disse. Além das mudanças em
relação aos gays e lésbicas, a pesquisa mostra também uma alteração no
comportamento das congregações religiosas em relação aos grupos étnicos,
estilo de adoração, uso da tecnologia, presença feminina na liderança,
tamanho e distribuição.
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