Um relógio que estava junto a uma ossada encontrada em um terreno ermo de Resende (RJ) pode esclarecer se os restos mortais são do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, morador da Rocinha desaparecido desde o dia 14 de julho. Segundo a diretora do Posto Regional de Polícia Técnico-Científico de Resende, Alexandra Nogueira, o relógio foi encaminhado para o Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) do Rio, para ser periciado. Ela aguardará o resultado dos dois exames que são feitos na capital fluminense. Segundo o jornal O Globo, a ossada foi encontrada no último domingo (29), queimada e com crânio em cima de uma árvore. Familiares do pedreiro não estiveram em Resende. Já o delegado titular da 89ª DP, João Dias, limitou-se apenas dizer que a "polícia resendense está investigando e tentando descobrir de quem era ossada". O policial afirmou que foi uma execução macabra, com requintes de crueldade e de tortura. Chegou a ser coletado material biológico da família de outra pessoa desaparecida em Resende.
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