O Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) e o Ministério Público de Goiás (MP-GO) pediram à Justiça que decrete a dissolução da BBom e a devolução do dinheiro investido pelos cerca de 250 mil revendedores do negócio, acusado de ser uma pirâmide financeira. Desde julho, a BBom está impedida pela Justiça de movimentar suas contas ou cadastrar novos integrantes. Na ação civil pública apresentada no fim da tarde de segunda-feira (5) à Justiça, os poderes públicos propõem que sejam declarados nulos todos os contratos firmados pelas empresas responsáveis pela marca – a Embrasystem e a BBrasil organizações e métodos –, inclusive aqueles firmados pelos associados, como são chamados os revendedores. (IG)
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