A cidade de Cruz das Almas parece que não ouvirá falar tão cedo sobre
“guerra de espadas”. Isso, porque continua valer a decisão do Tribunal
de Justiça da Bahia (TJ-BA), que proíbe a fabricação, o transporte,
comercialização e a queimada do artefato durante os festejos juninos.A
tradição da queima das espadas é reconhecida como atributo cultural do
São João da cidade, mas desde junho de 2011, a decisão do Tribunal
reconhece a “natureza criminosa” da “guerra”.O promotor de Justiça de
Cruz, Christian Ribeiro Menezes emitiu, no dia (28/5), uma recomendação
aos agentes policiais civis e militares para “combater e repreender as
atividades de fabricação e comércio clandestinos de produtos
controlados”.Segundo Christian, a queima, a produção e a comercialização
são “práticas ilegais” e o infrator não será eximido de
“responsabilidade criminal”. Então, o “espadeiro” que insistir, e for
pego por policiais civis ou militares terá a “espada” apreendida, será
preso em flagrante e ainda responderá criminalmente pelo ato
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