De janeiro a março deste ano, a cada 15 segundos, um
consumidor brasileiro foi vítima de tentativa de fraude com documentos
ou dados pessoais roubados por criminosos, que recorrem a essa
estratégia para conseguir crédito sem ter de pagar pelo dinheiro obtido
ou para tirar vantagem em um negócio sob falsa identidade. Levantamento
feito pela Serasa Experian identificou 507.546 ações do gênero, número
5,14% maior que o registrado em igual período de 2012, quando houve
482.756 tentativas de fraudes. A maioria das tentativas no primeiro
trimestre deste ano, ou 39%, ocorreu no setor de telefonia, com 195.894
casos. Com o uso de documentos falsos ou roubados, os golpistas compram
linhas de celulares para obter endereço e comprovar residência, por meio
de correspondência. Dessa forma, o criminoso pode abrir contas em
bancos e conseguir talões de cheques, cartões de crédito e até efetuar
empréstimos bancários em nome de outras pessoas.
A pesquisa mostra que houve uma mudança no comportamento dos criminosos. No primeiro trimestre do ano passado, o principal alvo dos ataques eram vítimas lesadas pelo setor de serviços, que passou para o segundo lugar representando 30% das ações ou 154.005 casos. Na mira estão negócios com seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços como pacotes turísticos, salões de beleza entre outros. Já o setor de bancos e financeiras ocupa a terceira posição com 106.514 tentativas de fraudes, o equivalente a 21% do total e, em seguida, aparece no ranking o varejo com 2% do total, ou 8.540 casos. Nesta última ação é comum a compra de aparelhos eletrônicos (TV, aparelho de som etc.) deixando a conta para a vítima.
A pesquisa mostra que houve uma mudança no comportamento dos criminosos. No primeiro trimestre do ano passado, o principal alvo dos ataques eram vítimas lesadas pelo setor de serviços, que passou para o segundo lugar representando 30% das ações ou 154.005 casos. Na mira estão negócios com seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços como pacotes turísticos, salões de beleza entre outros. Já o setor de bancos e financeiras ocupa a terceira posição com 106.514 tentativas de fraudes, o equivalente a 21% do total e, em seguida, aparece no ranking o varejo com 2% do total, ou 8.540 casos. Nesta última ação é comum a compra de aparelhos eletrônicos (TV, aparelho de som etc.) deixando a conta para a vítima.
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