O pastor Geremias do Couto usou seu blog pessoal para
comentar sobre as polêmicas em torno da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias (CDHM) que está sendo presidida pelo deputado federal pastor
Marco Feliciano (PSC-SP). Desde que foi
indicado ao cargo e ainda depois de eleito, o deputado evangélico tem
enfrentado diversas manifestações contrárias e corre o risco de ser
obrigado a renunciar o comando da comissão. Para
o pastor assembleiano, essa polêmica envolvendo Feliciano é uma
armadilha do Partido dos Trabalhadores. “O PT preparou a armadilha. Os
‘ingênuos’ caíram nela”, escreveu Couto.
“A meu ver, o PT abriu mão da CDH para dar um discurso de tolerância ao partido e permitir que Dilma possa dizer que cumpriu o seu acordo com os evangélicos”, escreveu ele lembrando que a presidenta Dilma Rousseff precisou mudar alguns posicionamentos durante o segundo turno das campanhas eleitorais para poder atrair o eleitorado evangélico. “A única coisa que precisa ficar bem esclarecida é que esse é um acordo estritamente partidário, sem qualquer aliança com as igrejas evangélicas”, esclarece o pastor que não acredita que o deputado Marco Feliciano irá renunciar ao cargo. “Seria um ato antidemocrático e intolerante se as pressões dos grupos ‘gaysistas’ prevalecessem para impedir que Marco Feliciano assumisse a presidência por ser pastor e defender posições contrárias.”
“A meu ver, o PT abriu mão da CDH para dar um discurso de tolerância ao partido e permitir que Dilma possa dizer que cumpriu o seu acordo com os evangélicos”, escreveu ele lembrando que a presidenta Dilma Rousseff precisou mudar alguns posicionamentos durante o segundo turno das campanhas eleitorais para poder atrair o eleitorado evangélico. “A única coisa que precisa ficar bem esclarecida é que esse é um acordo estritamente partidário, sem qualquer aliança com as igrejas evangélicas”, esclarece o pastor que não acredita que o deputado Marco Feliciano irá renunciar ao cargo. “Seria um ato antidemocrático e intolerante se as pressões dos grupos ‘gaysistas’ prevalecessem para impedir que Marco Feliciano assumisse a presidência por ser pastor e defender posições contrárias.”
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