Na véspera de seu depoimento no 2º Tribunal do Júri de Contagem, Minas
Gerais, a situação do goleiro Bruno Fernandes se complicou. Nesta
terça-feira, pela primeira vez, o Ministério Público disse que o
ex-atleta estava presente na hora em que a modelo Eliza Samúdio foi
entregue a Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, para ser morta. Além
disso, a confissão de Dayanne Rodrigues, ex-mulher de Bruno, de que
cuidou de Bruninho, filho do goleiro com Eliza, mesmo sabendo que a
polícia procurava a criança, piora a situação do ex-atleta, já que Bruno
pedira para ela cuidar da criança.Em seu depoimento, a ex-mulher do
goleiro também revelou que Macarrão pediu que ela mentisse para a
polícia sobre Eliza e o bebê.Além do depoimento de Sérgio Rosa Sales,
primo de Bruno, que era réu no processo e foi morto, em agosto do ano
passado, o promotor afirma que há fortes indícios de que Bruno também
“entregou Eliza para a morte”, junto com Jorge Luiz Rosa, também seu
primo, e Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Um deles é uma comunicação
entre os celulares de Dayanne e de Jorge.
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