Empresas responsáveis pelas pesquisas eleitorais
já começam a entrar em campo a fim de avaliar o desempenho dos prováveis
candidatos à presidência da República em 2014; o PT, de Dilma Rousseff,
o PSDB, de Aécio Neves, e o PSB, de Eduardo Campos, já fecharam
contratos; neste ano, com uma antecipação inédita do cenário eleitoral,
com eleição marcada apenas para daqui 18 meses, eles devem faturar muito
mais
17 de Março de 2013 às 18:00
247 – A antecipação é inédita. Conforme definiu o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG),
trata-se de um "caso único de precipitação". A eleição, afinal de
contas, só está marcada para acontecer daqui 18 meses, em outubro de
2014, mas o clima eleitoral já é intenso no País, no âmbito estadual e
principalmente no federal, cujos candidatos já estão praticamente todos
lançados.
Possibilidades de alianças, disputas de espaço entre partidos e até
conflito interno, como ocorre no caso do PSDB, pautam o cenário. Com
isso, quem sai ganhando certamente são os institutos de pesquisa,
responsáveis por tornar conhecido o desempenho de cada candidato. Como
não poderia deixar de ser, para este ano, os partidos que pretendem
disputar o pleito presidencial já fecharam contratos com as empresas.
De acordo com a coluna
do jornalista Lauro Jardim, de Veja, os três principais nomes já darão
início à temporada de sondagens. Confira na nota abaixo quem contratou
quem:
Campanha antecipada
O Ipespe, de Antonio Lavareda, entra em campo no final do mês para fazer uma grande pesquisa nacional para Eduardo Campos.
Já o PSDB contratou Orjan Olsen, da Analítica, que em 2010
trabalhou para Marina Silva, para realizar uma extensa pesquisa
qualitativa com o objetivo de afinar o seu discurso para a eleição
presidencial. Quer, enfim, saber o que o povo quer.
O PT fechou um contrato com o Vox Populi até o final das eleições
de 2014 para fazer pesquisas tanto em nível federal como estadual.
O Ibope também está nas ruas também para auscultar os primeiros
batimentos do brasileiro em relação a Dilma Rousseff, Aécio Neves,
Marina Silva e Eduardo Campo (247)
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