Dos quatro médicos cubanos que abandonaram o programa Mais Médicos e tiveram
seu registro profissional cancelado pelo Ministério da Saúde, conforme
publicado no Diário Oficial da União (D.O.U) nesta quarta-feira, um atuava na
Bahia. Anisley Pérez Liriano estava trabalhando em Rio do Antônio, no sudoeste
baiano. Além dele, tiveram seus registros cancelados José Armando Corzo Gomez,
lotado em Timbiras, no Maranhão, Luís Enrique Marzo Herrera, em Belém do São
Francisco, em Pernambuco e Ortelio Jaime Guerra, em Pariquera-Açu, São Paulo. O
mesmo já havia acontecido na semana passada com Ramona Matos Rodríguez, que não
chegou a fazer o exame de revalidação do diploma e deixou o programa por
insatisfação com a remuneração. Enquanto alguns saíram do país, ela permaneceu
e trabalha atualmente na Associação Médica Brasileira (AMB), com um salário
superior ao do Mais Médicos, de R$ 3 mil, alguns saíram do Brasil. A AMB foi
uma das entidades que se opôs a implementação do programa, por não aprovar a
trabalho de médicos formados no exterior que não tenham passado pelo Revalida.
A associação informou na semana passada que apóia que a médica cubana faça o
exame e atue em sua profissão caso seja aprovada. Nesta quarta também foi
divulgada no D.O.U. a autorização da viagem de quatro servidores a Cuba que
providenciarão a vinda do quarto ciclo do programa. Até agora, trabalham 6.658
médicos, sendo 5.378 cubanos. A meta do governo federal é de que este número
chegue a 13 mil até o fim de março. .
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
MINISTÉRIO DA SAÚDE CANCELA REGISTRO DE 4 MÉDICOS
Dos quatro médicos cubanos que abandonaram o programa Mais Médicos e tiveram
seu registro profissional cancelado pelo Ministério da Saúde, conforme
publicado no Diário Oficial da União (D.O.U) nesta quarta-feira, um atuava na
Bahia. Anisley Pérez Liriano estava trabalhando em Rio do Antônio, no sudoeste
baiano. Além dele, tiveram seus registros cancelados José Armando Corzo Gomez,
lotado em Timbiras, no Maranhão, Luís Enrique Marzo Herrera, em Belém do São
Francisco, em Pernambuco e Ortelio Jaime Guerra, em Pariquera-Açu, São Paulo. O
mesmo já havia acontecido na semana passada com Ramona Matos Rodríguez, que não
chegou a fazer o exame de revalidação do diploma e deixou o programa por
insatisfação com a remuneração. Enquanto alguns saíram do país, ela permaneceu
e trabalha atualmente na Associação Médica Brasileira (AMB), com um salário
superior ao do Mais Médicos, de R$ 3 mil, alguns saíram do Brasil. A AMB foi
uma das entidades que se opôs a implementação do programa, por não aprovar a
trabalho de médicos formados no exterior que não tenham passado pelo Revalida.
A associação informou na semana passada que apóia que a médica cubana faça o
exame e atue em sua profissão caso seja aprovada. Nesta quarta também foi
divulgada no D.O.U. a autorização da viagem de quatro servidores a Cuba que
providenciarão a vinda do quarto ciclo do programa. Até agora, trabalham 6.658
médicos, sendo 5.378 cubanos. A meta do governo federal é de que este número
chegue a 13 mil até o fim de março.
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