
Em ofício
enviado às operadoras no último mês de janeiro, pela Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel), determinou um prazo de um ano para que as
companhias de telefonia móvel criem um sistema capaz de identificar e
bloquear os chamados aparelhos piratas.
A começa uma “cruzada” contra aparelhos de telefone celular não homologados pela agência.
A ideia é que o
sistema, elaborado em conjunto pelas operadoras, possa evitar o
funcionamento de aparelhos que entram no país por meio de contrabando e
são vendidos em todo o território, inclusive em websites. A informação é
do site Mobile Time, que garante ter tido acesso ao documento na
íntegra.
Segundo a
página, o ofício afirma especificamente que as operadoras devem elaborar
uma “solução tecnológica para coibir o uso de estações móveis não
certificadas, com IMEI [número de identificação do aparelho] adulterado,
clonado ou outras formas de fraude nas redes do SMP [Serviço Móvel de
Prestação]”. Para burlar as operadoras, celulares piratas costumam
utilizar IMEIs clonados de aparelhos reais.
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